Ainda em conflito com ações de despejo, o caso das Lojas Americanas agora vai contar com a atuação da mediação para solucionar o impasse entre o grupo e os credores.

Nesta semana, o juiz Paulo Assed Estefan (4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro), nomeou três mediadores para o caso, sendo um deles o presidente do CBMA, Gustavo da Rocha Schmidt.

De acordo com o juiz, “as ações de despejo podem prejudicar a recuperação das Americanas, fragilizando a atividade da varejista, os empregos dos trabalhadores e os interesses dos credores.”

Além disso, ele destaca que tanto a Lei de Falências quanto o Código de Processo Civil incentivam o uso da mediação como meio de solução de conflitos.

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